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28 de set. de 2013
Microsoft exibe Halo 4 rodando pela nuvem em PC e Windows Phone
Demonstração apresenta poderes de transmissão de jogos de console em PC e mobile
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(Fonte da imagem: Divulgação/Nokia) |
De acordo com uma série de espectadores sortudos que relataram a experiência ao The Verge, a Microsoft demonstrou em uma conferência fechada como será a transmissão de games pela nuvem em um PC híbrido com sistema operacional Windows e em aparelhos Windows Phone, mais especificamente um Lumia 520.
A exibição apresentou o jogo Halo 4 rodando em ambos os dispositivos com o uso de um controle do Xbox 360 acoplado. Para que o game rodasse no smartphone, a latência foi reduzida, mas não foram detectados grandes problemas na transmissão.
O serviço, ainda sem nome, seria um protótipo que usa a plataforma Azure. Trata-se de um concorrente direito para o Gaikai, recentemente adquirido pela Sony para os mesmos propósitos.
Via TecMundo
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Plataforma visa aprimorar experiência sensorial em dispositivos touchscreen
MOTIV oferece aos programadores novas possibilidades para tornar a interação com o usuário mais instintiva.
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Fonte da imagem: Motorola |
A empresa Immersion apresenta neste final de semana, durante o Mobile World Congress, a plataforma MOTIV, que pretende aperfeiçoar as técnicas de haptic na interação do usuário com dispositivos touchscreen.
Para que você possa compreender melhor, o termo haptic, sem tradução literal para o português, se refere à capacidade sensorial que um dispositivo eletrônico tem de confirmar a interação de um usuário com a tela.
Por exemplo: utilizando o teclado virtual do iPhone, ao tocar sobre uma tecla, um sinal sonoro é emitido; além disso, uma animação simples mostra a letra ampliada na tela. O processo é extremamente rápido e, quanto menor for a ação, mais natural e instintiva será a percepção por parte do usuário.
O objetivo da plataforma MOTIV é justamente o de permitir aos desenvolvedores novas soluções, aperfeiçoando o tempo de resposta de elementos sonoros, gráficos e de movimento. A ferramenta é voltada para Android.
Segundo a empresa, a MOTIV representa uma nova geração de elementos sensoriais. A plataforma é a primeira do gênero e irá permitir às empresas desenvolvedoras que experimentem uma série de ações visando melhorar a percepção e a intuitividade do usuário. A MOTIV estará disponível para os desenvolvedores a partir do mês de março.
Via TecMundo
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Haptics: a resposta na ponta dos seus dedos
O que são haptics e como esse conceito pode ajudar a melhorar a experiência do usuário na interação com as telas touchscreen.
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Fonte: Motorola |
Pode não parecer, mas por trás de um simples toque seu numa tela touchscreen existe um conceito complexo, destinado a tornar a sua experiência de usuário com o aparelho a mais natural possível. Para que você possa entender o que são haptics, é preciso olhar para o aparelho durante um toque na tela.
Vamos tomar como exemplo o iPhone. Ao habilitar o teclado virtual, repare que ao tocar sobre uma letra ela é ampliada e, ao mesmo tempo, um sinal sonoro suave indica que, de fato, o comando solicitado foi validado. No dia a dia, esse processo é tão instintivo que você praticamente não percebe a ocorrência.
Respostas como essas, tanto visuais quanto sonoras, formam o que é conhecido pelo conceito de haptics, palavra grega sem tradução literal para a língua portuguesa. Em linhas gerais, o termo se refere à sensação de toque, a resposta que o usuário tem ao tocar uma superfície interativa.
Quanto mais instintiva for essa resposta, melhor é a aplicação do conceito. Por exemplo, imagine que se cada vez que você pressionasse uma tecla seu celular emitisse um sinal forte e alto de alerta. Essa resposta, provavelmente, logo deixaria você incomodado. Por outro lado, quando não há resposta alguma, você pode ficar em dúvida se a letra tocada “entrou” ou não.
Por que o conceito de haptics é importante?
Encontrar um equilíbrio entre os dois opostos e proporcionar ao usuário a experiência mais intuitiva possível é o objeto de estudos dos desenvolvedores. Quanto melhor for o haptic, provavelmente melhor será a experiência do usuário e a sua familiarização com a plataforma em questão.
A resposta a uma ação pode ser percebida também na vibração de um celular ou ainda na interação com elementos sensíveis a gestos. No caso do Kinect, por exemplo, ao fazer um gesto para pressionar um botão, é preciso aguardar um determinado tempo para que o comando seja validado. Na tela, uma animação de carregamento indica que o seu comando está em resposta.
Com o aumento do uso de interfaces touchscreen, e até mesmo daquelas que dispensam o toque, cresce também o interesse da indústria em tornar essas respostas cada vez mais perceptíveis para o usuário. Durante o Mobile World Congress 2011, realizado no mês passado, a Immersion apresentou a plataforma MOTIV.
O aplicativo é voltado para desenvolvedores de softwares para celular e é o primeiro do gênero, segundo o fabricante, voltado para o estudo e desenvolvimento de novas utilizações de haptics, permitindo aos programadores inovar no quesito interatividade.
Entretanto, a MOTIV é voltada unicamente para Android. No caso da Apple, as opções de haptics integram o kit de desenvolvimento do iOS, e seguem as normas estabelecidas pela empresa. Esta será a primeira vez que os desenvolvedores terão acesso a oportunidades de testar novas possibilidades para as respostas de interação.
O que esperar do futuro?
Ao que tudo indica, cada vez mais os usuários terão acesso a elementos interativos que não requerem um dispositivo próprio para isso, como mouse e teclado, por exemplo. Se numa ferramenta física o usuário tem a exata noção de quando clicou ou não em um botão, o mesmo não acontece no reconhecimento gestual ou no toque sobre uma tela.
Assim, os haptics são um campo vasto para desenvolvimento. Praticamente tudo o que os usuários conhecem na atualidade, com relação a telas sensíveis ao toque, foi desenvolvido nos últimos cinco anos. Muitos dos conceitos aplicados são baseados na observação das respostas dos consumidores a eles.
Num mercado competitivo como o de smartphones, não há muito espaço para experimentações e, dessa forma, a maioria das empresas prefere não arriscar, aprimorando aos poucos aquilo que já têm certeza que vai funcionar.
Com a abertura da plataforma para outros desenvolvedores, quem sabe nos próximos anos não veremos experiências interativas diferenciadas e ainda melhores daquilo que estamos habituados a utilizar.
Via TecMundo
BlackBerry comprou jato particular de quase 30 milhões de dólares em julho
Mesmo com enormes perdas, empresa investiu em mais um avião para sua frota. Veículos, no entanto, serão vendidos
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(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons) |
Após perder mais de um bilhão de dólares e ter que demitir milhares de funcionários, era de se esperar que a BlackBerry passasse a economizar em seus gastos, não? Pois é melhor pensar novamente: apenas dois meses atrás, quando já estava com vários problemas financeiros, a companhia comprou um jato particular corporativo, segundo o The Wall Street Journal.
A compra tinha como objetivo adicionar mais um avião para a frota da BlackBerry, depois que ela havia decidido vender dois de seus três jatos menores algum tempo antes. Mas a “brincadeira” saiu caro – embora não tenha sido possível descobrir o valor exato gasto, modelos usados similares ao que foi adquirido por eles custam entre 25 e 29 milhões de dólares.
Para a tristeza dos executivos do alto escalão da BlackBerry, infelizmente eles não terão a oportunidade de tirar grande proveito do jato. Em um comunicado oficial, a empresa anunciou que decidiu vender todos os seus três aviões particulares (incluindo o que foi comprado em julho). Boa sorte para os chefões da companhia, que vão precisar voar em aviões comuns daqui para a frente.
Via TecMundo
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iPhone 5S resiste a quedas e água, mas não é páreo para uma calibre 50
Tech Assassin mostra qual é a resistência máxima do aparelho
Sempre que um novo gadget de renome é lançado no mercado, não demora muito para que uma série de canais no YouTube apareça com vídeos de doer o coração. Eles fazem os testes mais extremos que se pode imaginar, como o desses malucos que explodiram um NVIDIA Shield. Sendo assim, o iPhone 5S não poderia deixar de fazer parte dessa bateria de testes. O experimento mais bizarro que você pode encontrar na plataforma de vídeo provavelmente é este logo acima, que já bateu a marca de 1 milhão de visualizações.
A equipe do Tech Assassin mostra para você uma bateria de testes preliminar bastante simples. O telefone é derrubado na terra e, em seguida, no concreto. Para completar, uma tigela com água serve para afogar o aparelho da Apple, que continua funcionando até o fim. Contudo, o gadget mal-avisado não poderia ter um destino mais cruel pela frente.
O próximo e último teste coloca o iPhone contra um rifle calibre 50 M802A1 Barrett. Desnecessário dizer o resultado. Como você confere no vídeo, os dois tiros simplesmente desintegram o aparelho. Confira os detalhes em câmera lenta para ter uma ideia mais clara de como os tiros arrebentaram o dispositivo.
Via TecMundo
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